A escrita de Clarice Lispector, por vezes fragmentada e aberta, não se deixa definir através de uma categoria exclusivamente intelectual e muito menos filosófica, mas remete para um reconhecimento e uma tentativa vã de superar a agonia da existência. A Filosofia na sua escrita é o prolongamento de questões infindáveis sobre o ser e a existência. Há uma dimensão filosófica na sua obra que se prende com a angústia, com o lado “desconcertante” da vida, podendo falar-se numa dimensão existencialista, não necessariamente numa acepção pessimista.
Este ciclo é organizado no âmbito da linha de investigação «História das Mulheres e do Género»
Organização
CHAM / NOVA FCSH
Apoio
BLX — Biblioteca Galveias / CML
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