Angola foi um dos principais pontos de exportação de escravos africanos para as Américas, desde o século XVII até à abolição do tráfico, em meados do século XIX.
A quantificação do tráfico transatlântico em termos da sua dimensão, origens, destinos e impactos demográficos nas sociedades de partida têm sido um dos eixos fundamentais da historiografia acerca da escravatura do Congo e Angola nas épocas modernas e contemporâneas.
A partir do repto “Uma visão para além dos números”, quatro especialistas de instituições portuguesas e americanas aceitaram apresentar os resultados das suas investigações em curso, proporcionando novas abordagens sobre as temáticas da escravatura e do tráfico nos territórios africanos. Com um recorte temporal vasto – desde o século XVII a XIX – esperam-se contributos importantes que em muito ultrapassam a visão demográfica da escravatura e comércio de escravos.
Entrada livre, mediante inscrição prévia obrigatória, até 23 de Junho, através do e-mail: coldemo@fcsh.unl.pt
Organização
CHAM / NOVA FCSH - UAc