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Através da obra Sina de Aruanda, a escritora moçambicana Virgilia Ferrão dá voz, lugar de sujeitos do seu destino e lugar de reservatório da memória às suas personagens, numa obra que rememora os prazos da coroa, num sugerido lugar, em Moçambique, no qual, existiu, de facto, esse fenómeno histórico e no qual as mulheres já tiveram poder. Esse cenário ficcional será analisado a partir de teorias feministas e da memória.
Sara Antonia Jona Laisse é doutorada em Literaturas e Culturas em Línguas Portuguesa, com uma tese sobre A Interculturalidade e o Cânone Literário em Moçambique. O seu foco de pesquisa é sobre esse tema, especificamente no diálogo entre as literaturas moçambicanas e de outros lugares, sobretudo Portugal. Tem participação em livros e revistas científicas, colunista no jornal português Sete Margens, autora de manuais escolares e de 5 livros, a saber: duas coletâneas de ensaios, um livro de ensaios e dois livros de crónicas.
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Margarida Rendeiro (CHAM)
Organização
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