A morte na literatura portuguesa oitocentista
Quais as grandes mudanças na imagem da morte registadas pela literatura no século XIX? Por que motivo os cemitérios se tornaram espaços tão inspiradores à criação artística? Em que medida o tema da morte na literatura é influenciado pelo romantismo? Estas são algumas das questões abordadas nesta conversa com António Martins Gomes sobre a morte na literatura portuguesa oitocentista, nomeadamente na obra de Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queiroz, Fialho de Almeida e Cesário Verde.
António Martins Gomes é Professor Auxiliar da Universidade NOVA de Lisboa e investigador integrado do CHAM-Centro de Humanidades. Desde 1987, publica textos sobre literatura e arte em publicações periódicas e obras colectivas, destacando-se a organização da Antologia Crítica de Cultura Portuguesa Oitocentista (2016) e a colaboração na ERNIE – Encyclopedia of Romantic Nationalism in Europe (2018). Os seus actuais interesses de investigação incidem sobre a cultura portuguesa do século XIX.
A entrevista é conduzida por Alina Baldé.
Coordenação
Isabel Araújo Branco (CHAM)
Organização
CHAM / NOVA FCSH