
«Breve introdução à...» arqueologia da morte, com Rodrigo Banha da Silva
A «arqueologia da morte» revela mais sobre os vivos ou sobre os mortos? Do ponto de vista ético, é aceitável incluir múmias ou outros restos mortais em exposições públicas? A forma como se encara a morte e os mortos altera-se também em função da localização das necrópoles? O arqueólogo Rodrigo Banha da Silva responde a estas questões e reflecte sobre as vantagens de cruzar as ferramentas de disciplinas como a Química, a Antropologia e a História, entre outras questões. A entrevista é conduzida por Isabel Araújo Branco.
Rodrigo Banha da Silva, investigador integrado do CHAM – Centro de Humanidades, onde coordena o grupo de investigação «Arqueologia de paisagens». Professor na Universidade Nova de Lisboa desde 2004, Rodrigo Banha da Silva desenvolve e coordena projectos de arqueologia no âmbito das actividades da Câmara Municipal de Lisboa.
No próximo episódio, Sandra Ataíde Lobo conversa sobre a imprensa africana e a resistência ao colonialismo.
O indicativo sonoro de «CHAM Talks, um podcast para ouvir ciência» utiliza «Bike Sharing To Paradise», de Dan Bordan (sem direitos de autor).
Coordenação
Isabel Araújo Branco (CHAM)
Organização
CHAM / NOVA FCSH